quarta-feira, 31 de março de 2010

Maya

Esta é a Maya, uma golden retriever linda, loira e muito simpática.
Se eu não cuidar, ela me derruba facilmente quando dá seu “oi” caloroso e quando perguntei para o Rafa - seu dono oficial - alguns detalhes íntimos sobre ela para apresentá-la por aqui, ele me informou que ela pesa 26 k., em plena boa forma. Está explicado, considerando o fato de eu ser “baixinha” e pesar menos do dobro de seu peso (Graças a Deus!)! rs*
Ela nasceu na Capital paulista em 07/01/2008, está na flor da idade, e no ano passado veio com o seu dono morar em Joinville ganhando além de um belo jardim onde ela faz buracos enormes possivelmente tentando achar petróleo, uma família (e vizinhos...) que a amam e a receberam com muito carinho.
Pode parecer mais uma de minhas loucuras com relação aos bichinhos, mas eu acho que a Maya sorri. Sério, basta conversar com ela ou pedir para que faça pose para fotos que ela abre um sorrisão lindo.
É espertíssima, além de muito bem treinada pelo Rafa, é claro. Sabe fazer umas coisas surpreendentes, por exemplo: Ele pega uma brita do terreno, dentre outras milhares e mostra a ela. Ela a cheira e quando ele joga dizendo: -“Pega Maya”, ela procura a tal brita,
incrivelmente acha e traz para ele. Fala sério! Essa eu fiquei de boca aberta quando vi...
Tem algumas histórias dela contadas por seu dono que são bem engraçadas, mas acho que a mais bizarra é de uma noite em que ele acordou na madrugada, abriu os olhos e lá está a loiríssima dormindo feito gente do lado dele na cama, com direito a cabeça no travesseiro e tudo. O detalhe é que ela não podia ao menos subir na cama, quem dera dormir. rs*
É perceptível que, honrando sua raça, a Maya ADORA água:

Batemos esta foto na piscina da casa de uns amigos onde passamos a virada de ano 2008/2009. Eles moram num condomínio fechado, por sinal chiquérrimo em Itú/SP. E como podem notar, ela se sentiu em casa... E além de se sentir completamente em casa, em um passeio com o Rafa pelas ruas do condomínio – que tem terrenos sem muros – avistou uma piscina e “tchibum”!!! Por sorte não tinha ninguém na casa e a risada foi grande quando eles voltaram e ela estava completamente enxarcada.

Adoro abraçá-la e acho o máximo quando ela senta sob meus pés ou quando me cumprimenta através do muro da casa do Rico.
É ótimo tê-la em nosso cotidiano Maya, com seu sorriso iluminando nossos dias! :)

segunda-feira, 29 de março de 2010

Apelo à comunidade Joinvilense!!!

A Associação Joinvilense pelos Direitos dos Animais que engloba Associações e Ongs como: Abrigo Animal, Bicho do Coração, Bicho Urbano, CãoPaixão, Frada e Guapecas, bem como os protetores independentes, estão criando este abaixo assinado para que a Prefeitura da cidade de Joinville crie um Centro de Proteção e Bem-Estar Animal ainda neste ano de 2010.

A maior cidade do estado de Santa Catarina não dispõe de nenhum serviço público que resgate animais feridos, maltratados ou doentes.
Já é hora desta situação mudar! Assine este abaixo-assinado para mostrarmos aos nossos governantes que esta situação de descaso público precisa acabar.

Acesse:
http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/5872

É uma atitude rápida e prática, sua assinatura fará a diferença!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Otto


Já que neste fim de semana minha grande amiga Carol cola grau em Direito, uso este espaço para prestar-lhe esta singela homenagem apresentando o Otto, um de seus dois LINDOS mimi's.
Nada mais justo, pois como nota-se na foto, ele foi parceiro e esteve ao lado dela na difícil tarefa de elaborar o TCC...
Otto, seu garfield fofo, prepare-se! Em breve voltaremos na sua casa pra te encher de beijocas!
Carol, parabéns! Todo sucesso em sua linda carreira. Tenho um baita orgulho de ti!!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

Nem todo gato pode tomar leite

Nos filmes, seguidamente vemos um gatinho tomando uma gostosa tigela de leite. E é exatamente o que fazemos quando queremos agradar algum felino: damos leite.
Mas, na verdade, a maior parte dos gatos não consegue digerir bem o leite de vaca. Isso porque ele contem um açúcar chamado lactose, e os gatinhos não produzem a lactase, enzima que digere esse açúcar.
Quando o felino é bebê, até os três meses é recomendado que ele se alimente somente de leite. Mas leite para gatos, assim como nós humanos tomamos o leite materno. No caso de gatos órfãos, é preciso comprar um específico para esse caso (custa em torno de R$ 17) ou preparar algumas receitas fáceis caseiras.
Uma vez que os gatos deixam de ser filhotes, não precisam mais de leite. O que atrai o seu gatinho nesse alimento é o seu gosto doce, mas provavelmente ele sentirá muita dor de barriga e terá uma diarréia difícil de controlar.
A história que gatos gostam de leite é verdade, mas isso não faz bem para eles e não deve de maneira nenhuma substituir a alimentação. Para as poucas pessoas que possuem gatos que conseguem digerir a lactose, lembre-se: dê pequenas quantidades, poucas vezes por semana.
Quem possui gatinho órfão e não quer comprar o leite específico para gatos, segue uma receita bem simples:

1 litro de leite
1 gema de ovo
2 colheres de açúcar
1 pitada de sal
1 colher de maizena

Modo de preparo: Juntar todos os ingredientes no fogo e mexer até quase levantar fervura. Diluir a maizena em um pouco de água (para não embolotar) e acrescentar à mistura.
Li esta matéria e achei legal publicá-la no blog, já que é do interesse de todos os donos de Mimi's.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Histórias por aí...

Meses atrás vi uma reportagem no Fantástico, onde um especialista dizia que conversar com o seu animal não é sinônimo de loucura, é natural. O problema passa a ser quando você conversa com TODOS os animais, isso é sinal de que a pessoa tem “problemas”. Não preciso nem dizer que eu sou uma dessas. rs*
Mas tudo bem... Vale a pena ter histórias para contar, faz parte de minha personalidade dar “oi” para todos os bichinhos, em
especial cães e gatos, é claro. E por eu ter esse costume, passo por algumas situações no mínimo engraçadas que vou contar por aqui.

A 1ª:
Foi quando conheci a gata da loja de móveis usados, na rua onde eu trabalho. De manhã cedo, eu vindo trabalhar carregada com bolsa de mão, pasta da faculdade, e outros “guéri-guéris” de costume, quando fui surpreendida por um “Miau”. Olhei pra cima e no muro ao lado da loja estava ela, uma linda gata pretinha com pequenas manchas brancas e o diálogo, ou melhor, monólogo começou:
- Oi Mimiiiiii, que linda você é! Tudo bem com você? O que você faz nesse muro? Você não tem casa? Não pode ir na rua se não o carro te pega, viu?! Quer ir pra casa comigo?
Quando eu disse essa última parte é que fui surpreendida por um senhor na porta da loja, que respondeu por ela:
- Não, ela não quer, ela mora aqui e não se preocupe, não corre risco de ir pra rua não, ela tem medo, já é uma gata mais velha e nunca foi.
Ai! Eu queria um buraco nessa hora para me enterrar. rs*
Apesar de não ser verdade a parte de levá-la pra casa, e sim uma maneira carinhosa de falar com todos os mimis e totós, eu puxei um papo com o senhor, na tentativa de mudar a má impressão que deixei de “ladra de gatinhas”. rs*
Passo todos os dias ali e nunca mais a vi, acho que ele esconde ela nesse horário por precaução.

A 2ª:
Também andando próximo ao meu trabalho encontrei um Totó lindo, de grande porte, todo branco usando uma coleira vermelha, não sei definir qual a raça - se é que ele tinha uma. Ele estava solto, na rua, e é claro que eu parei para falar com ele:
- Oi Totózinho lindo! Tudo bem? O que você faz na rua hein? Você tem coleira e é bem cuidado, tudo indica que você tem um dono, onde é sua casa?
O Totó ainda me ouvia e eu continuei o papo:
- Você está perdido?
Passei a mão na cabeça dele e disse:
- Quer ir pra casa comigo?
Pronto, parece que essa é a “pergunta mágica” para que o dono apareça e responda para mim:
- Não, ele não está perdido não. Ele mora aqui – apontou para a casa.
Não me contive e comentei:
- Mas o portão está aberto e ele está na rua...
O dono do Totó:
- Ele mora aqui há mais de 10 anos e nunca fugiu. O portão sempre ficou aberto, ele apenas passeia e volta pra casa.
Confesso que eu não ficaria tranqüila deixando o portão aberto se fosse meu cachorro, mas como não é e eu já tinha dado uma “bola fora” com o tio, respeitei o costume dele com o cão. Dei um sorriso, expliquei que não tinha intenção de levá-lo pra casa, era apenas um bate papo com o Totó, uma brincadeira e fui embora, dando risada e pensando: “Eita Mari! De novo!!!”.

Pois bem, nota-se que eu realmente não sou normal, esses foram os micos que paguei, e como é de se imaginar, ri muito sozinha na seqüência dessas situações.
Considerando que converso com vários Mimis e Totós nos meus trajetos diários, até que foram poucas as vezes que os donos me surpreenderam destas maneiras.
Mas e daí?! O que importa não é ser normal, e sim ser feliz! : )

terça-feira, 16 de março de 2010

Querido Tupe!

O bom em amar os bichos é que quando eles se vão, você vai lembrar exclusivamente dos bons momentos que eles te proporcionaram, jamais terá alguma mágoa com relação a eles, nenhuma desavença ficará pendente, a relação com eles é simples. Eles vivem para nos fazer felizes, para nos dar carinho e nos amar incondicionalmente e em troca disso, lhes damos o abraço, o afago, o bate-papo, o banho, o “osso” e o “whiskas patê” que eles necessitam para viver bem e cumprir seus papéis como amigos fiéis que são.
O Tupe foi o cachorrinho da família da Lu e da Fe (que são visitantes do blog). Companheiro de longa data, tinha 12 anos e há duas semanas, seu coraçãozinho cansado parou e ele deixou nosso mundo.
Ele estava na minha lista de cachorros a serem apresentados no blog e eu sinto muito que tenha que ser contando justamente o fim de sua história.
O Tupinho era alegre, querido, dócil e muito charmoso - como podem ver - e vai deixar eternas saudades.
Ele agora é outra estrelinha no céu, assim como a minha Lilla.
Está pertinho de Deus e para sempre nos corações de quem cativou.

terça-feira, 2 de março de 2010

Safir - O Gato que mora no Beto Carrero World

Neste fim de semana fomos comemorar o aniversário de minha mãe no Beto Carrero, local onde conheci o Safir.
Avistamos um “Mimi” do lado de um quiosque que fica embaixo de várias árvores, próximo ao estábulo, e quando me dei conta já estava do lado dele, lhe fazendo carinho, como de costume. rs*
Aliás, no total, vimos 3 gatinhos por lá, mas sem muita aproximação com dois deles, um filhotinho bem fofo na praça de alimentação, que quando tentei chegar perto correu pra baixo do carrossel que fica no centro da praça, outro no teto do banheiro, ou seja, sem chance de chegar perto e o Safir, que estava dando sopa, sobrou pra ele.
A história do Safir foi contada por sua dona que está na foto com ele, a Tia do Quiosque, Dona Marina. Uma senhora muito querida, simpática e orgulhosa demais do seu lindo gatinho que se tornou uma das atrações do parque, por ser tão receptivo e deixar que as pessoas o acariciem, assim como nós fizemos.
Ela nos contou que o encontrou na rua, a caminho do parque quando ele era ainda filhotinho, o colocou dentro de sua bolsa e foi trabalhar com ele. E por ter um cachorrão em casa que não ia gostar da idéia de um gatinho no pedaço, ela o deixa no parque durante a noite.
Inicialmente ele se chamava "Safira", mas depois que ela descobriu que era um “menino”, mudou para Safir. Hoje ele tem 8 meses e cá entre nós, tem uma vida muito emocionante. Se eu fosse um gato, ia adorar a idéia de morar no Beto Carrero World, com tantas árvores, bichos, espaço para brincar, tanta natureza que eu fico eufórica imaginando tudo o que ele deve aprontar por lá. É claro que tem que ser esperto pra não entrar nas gaiolas dos ferozes, mas isso pelo visto ele é.
Contei a Dona Marina sobre minha paixão por Mimi’s e Totó’s, e que ia escrever sobre o Safir no Blog. Percebi que ela, assim como eu, gosta de pessoas que gostam de animais. Disse sobre os bichinhos: “eles não nos abandonam e não nos traem”. Eu concordo, são mais leais que muita gente por aí.


“Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais.” (Kant)